A história da eletricidade é uma parte essencial da vida moderna, tão vital que a maioria de nós não consegue imaginar uma vida sem ela. A história da eletricidade surpreendentemente é apenas um aspecto cotidiano de nossas vidas há pouco mais de um século.
De volta a 1752, quando Benjamin Franklin demonstrou que o raio era elétrico com seu famoso experimento pipa, as pessoas não podiam sequer imaginar as muitas comodidades e luxos que a eletricidade traria para os séculos 20 e 21.
A história da eletricidade nos primeiros dias
A primeira documentação na história da eletricidade remonta a 500 a.C, quando Tales de Mileto descobriu a eletricidade estática esfregando pele de carneiro em âmbar. Mas foi apenas dois mil anos depois, em 1600, que o médico e físico inglês William Gilbert publicou as primeiras teorias sobre eletricidade em seu livro, De Magnete. O próximo texto importante sobre eletricidade, Experimentos e notas sobre a origem mecânica ou produção de eletricidade foi publicado em 1675 pelo químico e físico inglês Robert William Boyle.
A exploração de eletricidade aumentou um pouco durante o século seguinte, e as coisas começaram a esquentar. No início dos anos 1700 – décadas antes da pipa de Franklin – o cientista inglês Francis Hauksbee fez uma bola de vidro que brilhava quando esfregada enquanto experimentava atração e repulsão elétricas. O brilho era forte o suficiente, essa descoberta acabaria por levar à iluminação neon alguns séculos depois.
Avanço rápido quando a primeira casa do mundo, a famosa Cragside na Inglaterra, passou a ter energia elétrica por volta de 1870, pelo cientista William George Armstrong.
Nos Estados Unidos por volta de setembro de 1882, uma casa em Appleton, Wisconsin se tornou a primeira casa americana a ser movida por hidroeletricidade. A estação que alimentava a casa usava o sistema de corrente contínua (DC) desenvolvido por Thomas Edison. Nos anos seguintes, o debate “corrente contínua versus corrente alternada (CA)” chamou a atenção, enquanto Thomas Edison e George Westinghouse (que defendiam a CA) competiam por contratos.
A Guerra das Correntes
Muito antes de a energia elétrica nas residências se tornar popular, a forma padrão de eletricidade nos Estados Unidos era o sistema (DC – corrente contínua) que Edison desenvolveu através da General Electric. Nikola Tesla, estudante de Edison, acreditava que a (CA – corrente alternada) era uma opção melhor porque, com o uso de transformadores, a energia podia ser convertida em tensões mais altas ou mais baixas com muito mais facilidade e eficiência.
Edison argumentou – através do que alguns chamam de “campanha de desinformação” – que a (CA – corrente alternada) era muito mais perigosa. Essa batalha atingiu o pico em 1893 na Feira Mundial de Chicago, quando a General Electric perdeu sua tentativa de fornecer energia a George Westinghouse, que estava usando o sistema de (CA – corrente alternada) de Tesla.
Eventualmente, como era mais barato distribuir e poderia fornecer energia para áreas maiores, a CA tornou-se o novo padrão de eletricidade nos EUA, Brasil e na maioria dos países da América.
Como surgiu energia elétrica no Brasil?
No de 1879, Dom Pedro II concedeu a Thomas Edison o privilégio de implementar no país aparelhos e processos de sua invenção destinados à utilização da eletricidade na iluminação pública. E foi assim a história da eletricidade no Brasil.
A evolução da fiação e dos componentes elétricos
Nos primeiros dias da eletrificação doméstica, a eletricidade era frequentemente transportada por fios de cobre nus com isolamento mínimo de algodão. Soquetes, alças de interruptor e blocos de fusíveis eram feitos de madeira. Não havia reguladores de tensão e as luzes escureceriam e clareariam em resposta à demanda colocada na rede elétrica. Entre 1890 e 1910, a fiação do botão e do tubo foi usada para instalação elétrica. Nesta configuração inicial, os fios quentes e os neutros eram executados separadamente e isolados com pano emborrachado, que se degradava com o tempo. Entre as décadas de 1920 e 1940, os cabos blindados flexíveis, que ofereciam proteção contra danos nos fios, tornaram-se comuns. Durante a década de 1940, os eletricistas começaram a usar conduítes metálicos, nos quais vários fios isolados eram encerrados em tubos rígidos de metal.
Durante esses anos, o potencial de perigo foi muito maior do que é hoje, porque os fios não foram aterrados. Se um dos fios “quentes” for danificado ou algum outro acidente fizer com que a corrente elétrica escape dos caminhos da fiação, geralmente resultam em incêndio ou choque elétrico grave.
Depois de 1965, os fios aterrados, que direcionam a corrente elétrica perdida de volta ao solo, criaram um ambiente mais seguro para os proprietários. (Se sua casa foi construída nos anos 50 e 60, está na hora de uma reforma urgente. Consulte um eletricista licenciado para obter mais informações.) A maioria das residências modernas também possui disjuntores que desligam a energia imediatamente se sentirem uma sobrecarga, fornecendo salvaguardas adicionais.
A história da eletricidade na Era Moderna
Inicialmente, a eletricidade era usada principalmente para iluminação. Porém, à medida que aparelhos como aspiradores de pó, geladeiras e máquinas de lavar se tornaram mais populares a partir dos anos 50, a demanda por eletricidade cresceu aos trancos e barrancos. Com os inúmeros aparelhos e dispositivos eletrônicos de hoje, é essencial ter fiação e componentes que possam lidar com a carga pesada necessária para alimentar nossas vidas modernas.
À medida que se adaptar ao século 21, a eletricidade continua a evoluir, pelo menos quando se trata de nossas fontes de energia. Como por exemplo o carvão, petróleo, hidrelétrica e gás natural têm sido nossas fontes primárias de produção elétrica desde o início do século 20, porém há mudanças em andamento, buscando energias renováveis, exemplo é o Brasil que é um dos poucos países do mundo a ter uma energia 100% limpa com nossas hidrelétricas.
A história da eletricidade é fascinante! Quem sabe o que futuro vai trazer? Independentemente de onde as últimas revoluções e invenções energéticas nos levem, uma coisa é certa: sempre precisaremos de eletricistas profissionais e licenciados, como os do Eletricista 24hs®️. Desde a atualização de painéis e fiação elétrica até a instalação de dispositivos e aparelhos eletrônicos complicados, manteremos a eletricidade da sua casa em segurança! Chame o Eletricista 24hs®️ e contrate os melhores eletricistas.
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